Games Online

Só os melhores

Mortal Kombat vs DC Universe

Sendo um jogo muitíssimo comentado antes de seu lançamento, Mortal Kombat vs DC Universe (Xbox 360 e Playstation 3) sofreu com o grande e temível monstro da expectativa. As opiniões foram tão diversas e opostas quanto os dois universos que vieram se chocar no crossover.

Embora não seja algo muito relevante para um jogo de luta, MK vs DC vem com uma história. Além do modo clássico MK de lutas aleatórias, o modo single player oferece duas campanhas, uma para os personagens de MK outra para DC. Uma grande fusão dos dois mundos atinge heróis e vilões com uma fúria incontrolável que, convenientemente, é a razão da maioria dos combates.

O contexto é bem simples, no entanto oferece momentos divertidos com boas referências para quem é fã de quadrinhos. O vilão, como não poderia deixar de ser, é um amálgama entre Darkseid e Shao Khan (Dark Khan, é claro).

Ao todo são 22 personagens, mas depois de muita jogatina, a impressão é que são poucos. Bate logo aquela esperança de destrancar o Caçador de Marte, Aquaman, Johnny Cage ou Goro. Não adianta, os únicos presentes “escondidos” são os dois grandes vilões de cada universo ao completar as campanhas. E só.

Como já era de se esperar, a brutalidade sangrenta da série Mortal Kombat foi atenuada em troca das licenças dos ícones da DC Comics e da classificação Teen (para adolescentes).

Os Fatalities estão lá, mas não são nem de perto tão recompensadores nem violentos quanto os clássicos. Os heróis, por exemplo, não podem matar. Que exemplo seria esse para as nossas criancinhas? Então a solução foi substituir o golpe final por um Heroic Brutality.

Um dos mais discutidos foi o do Coringa, que atira no inimigo com uma pistola de brinquedo. A vítima se assusta, mas logo depois o palhaço puxa uma arma de verdade e o mata (mesma coisa para o Exterminador). Veja abaixo:

Na versão final, a câmera se aproxima do Coringa (ou Exterminador), mostra o tiro, mas não a vítima.

No entanto, isso não torna o jogo intragável. Desde Marvel vs Capcom não havia um encontro tão bom entre super-heróis e personagens de uma franquia de luta nos games. O jogo tem um ritmo rápido, sonorização excelente (melhor ainda com Home Theater bem alto) e o efeito que faz a tela tremer após um golpe forte faz você sentir a dor e o impacto da porrada.

Apesar de não ser nenhuma novidade, os minigames durante a luta trazem mais dinamismo para o combate.

No Klose Kombat você pode puxar o adversário para perto e iniciar uma seqüência de golpes mais agressivos simplesmente escolhendo um dos 4 botões.

O outro, por sua vez, faz as mesmas escolhas. Se os botões pressionados forem os mesmos, a defesa faz um contra-golpe e se livra do combo. A mesma coisa acontece no megaboga combate em queda (Free Fall).

Já no Test Your Might, um agarra o outro e sai galopando como um centauro insandecido através de paredes. Consiste apenas em apertar botões rapidamente para maximizar o dano (ou minimizar para a defesa).

Veja os três modos no vídeo:

Entre outras funções como o Combo Breaker e o Rage (porradas mais potentes durante alguns segundos), os Super Moves são a estrela do jogo, principalmente para os heróis da DC.

É bem empolgante ver o Batman sumir numa explosão de fumaça e cair dos os dois pés em cima do adversário. Ou mesmo congelar alguém com o sopro do Superman, jogá-lo para o ar, voar e dar aquele murro no peito em direção ao chão.

Apesar de diversas, as combinações para os golpes especiais seguem um padrão parecido para todos os personagens. “Para baixo, para frente e botão”, ou “para trás, para frente e botão”. Bem fácil de decorar. Já os Fatalities continuam com combinações mais complicadinhas, e que você TEM que procurar na internet (aqui).

É bem frustrante quando aparentemente você faz tudo certo e mesmo assim não consegue o Fatality. O jogador casual rapidamente se cansa e nem tenta mais. Campanha One-Button-Fatality já! :)

Apesar do ambiente e personagens em 3D, o jogador saudosista que detesta o famigerado “passinho para o lado” pode abandonar o controle analógico e apenas usar os direcionais do D-Pad. Nele, “seta para cima” é pulo e “seta para baixo” é agachamento. A partida fica totalmente linear.

Tanto o visual quanto as animações fazem jus aos consoles de nova geração. O chão racha, paredes estouram, crateras se abrem e detritos voam. Mas o melhor mesmo é ver o uniforme e máscara do Batman completamente rasgados ao terminar uma luta. Cortes, hematomas e espirros de sangue dão um toque de violência menos sutil que os Fatalities.

Os diferentes estilos de luta também trazem bastante diversidade para o MK vs DC. Enquanto a maioria dos ataques da Mulher Maravilha são acrobáticos e de curto alcance, os do Capitão Marvel são mais “energéticos” e de médio/longo alcance.

O Flash, por exemplo, não dá chutes, só socos super-rápidos. O jogo não necessariamente foi projetado com o conceito “pedra, papel e tesoura”, mas com o tempo você pode notar que um personagem é melhor para enfrentar outro, e etc.

Veja os megaboga combates entre Batman vs Subzero e Superman vs Raiden.

Mortal Kombat vs DC Universe pode não ser uma obra-prima dos jogos de luta, mas de jeito nenhum é o fracasso que muitos temeram.

É sem dúvida um casamento muito interessante de temas e bastante divertido. Tanto para quem conhece quanto para quem nunca jogou Mortal Kombat na vida.

No fim, restam duas dúvidas: Quem serão os personagens da seqüência e o que a Marvel vai fazer a respeito disso.

Halo 3 ODST

Enquanto os fãs da franquia aguardam ansiosamente por Halo: Reach, a Bungie decidiu oferecer um aperitivo. Halo 3 ODST não é exatamente um novo jogo, mas sim uma trabalhada expansão para o terceiro e bem sucedido título.

Não, não é necessário tê-lo. ODST funciona de forma totalmente independente, com uma nova campanha de 6 a 8 horas e o pacote completo multiplayer já consagrado em Halo 3.

A diferença mais notável na jogabilidade reside no fato em que a corrida veloz, pulos altos e regeneração de energia SPARTAN de Master Chief simplesmente não existem. Seu escudo até pode se regenerar após alguns segundos fora de combate, mas você precisará encontrar medpacks para recuperar a energia vital.

Como um membro novato do ODST (Orbital Drop Shock Troop ou Tropa de Choque de Desembarque Orbital), você é obrigado a enfrentar o combate de uma forma muito mais cuidadosa e estratégica, conservando munição sempre que preciso.

A história se passa durante os eventos de Halo 2, na invasão Covenant à Terra. O objetivo era saltar em uma nave inimiga pairando dentro da atmosfera, mas as coisas dão errado e logo você se vê sozinho nas ruas de Nova Mombasa à procura dos outros membros do seu time. À noite, você segue a trilha de batalha e morte que aconteceu durante o dia, enquanto estava inconsciente.

A cada artefato pertencente eles encontrado, dispara uma missão flashback, onde você joga com cada um dos personagens da tropa de choque. Para enriquecer esse mosaico, também há espalhado pela cidade terminais de comunicação que contam pedaços da história da invasão Covenant pela perspectiva dos civis.

Algo que muitos brasileiros estão muito acostumados é a não entender completamente seus jogos favoritos, que chegam aqui importados e totalmente em inglês.

Um dos maiores méritos de Halo 3 ODST é ter sua versão nacional toda dublada em português. Fãs da boa dublagem irão comemorar ao reconhecer a voz do megaboga Alexandre Moreno como o líder do esquadrão, Sargento Buck.

O cenário urbano apresenta um cenário diferente dos visitados anteriormente na franquia, no entanto, um jogador veterano pode alguma vezes estranhá-lo e perguntar se ele se sente mesmo em uma cidade futurística, ou em apenas um cenário de FPS (First Person Shooter) que quer se parecer com uma cidade futurística.

Quem já está acostumado com Halo, sabe que este não é um jogo de ‘one shot, one kill’, é normal esvaziar um cartucho, ou até mesmo vários para derrotar alguns espécimes da variada fauna Covenant. Isso aliado às limitações humanas dos fuzileiros ODST, pode tornar a campanha atipicamente difícil. E como a ideia Bungie era promover uma perspectica tática de time, a diversão mesmo é encontrada no multiplayer.

Um novo modo chamado Firefight permite que até 4 jogadores em cooperação enfrentem ondas de inimigos com dificuldade progressiva. Por outro lado, não há grandes novidades no clássico modo multijogador.

Gameplay do modo ‘Firefight’.

Mas se você nunca teve a experiência online da franquia, Halo 3 ODST é uma ótima pedida justamente por reunir os 21 mapas lançados anteriormente (no jogo e baixáveis na XBox Live) em um DVD específico só para eles, incluindo a volta do mapa Mindship (de Halo 2) e 3 novos criados exclusivamente para esta expansão.

Trailer live action.

Game online adota segurança de banco

Game online adota segurança de banco

O jogo World of Warcraft usa um token gerador de senhas para combater o roubo de credenciais.

Segundo a ESET, fabricante do antivírus NOD32, 13,3% do malware detectado em junho eram cavalos-de-tróia destinados a jogos online. Esses invasores gravam o que o usuário digita no teclado e se instalam no PC com características de rootkit, ou seja, agem em modo furtivo para fugir à detecção por programas de segurança.

Um dos objetivos desses programas nocivos é roubar as credenciais que o usuário precisa apresentar para participar do jogo online. Contas desse tipo alcançam preços cada vez mais altos no mercado do crime digital.

Foi por causa dessas ameaças que a Blizzard, fabricante do game World of Warcraft, decidiu adotar para seus jogos um sistema de senha dupla, semelhante ao utilizado pelos bancos. A empresa começou a vender um autenticador (somente para os EUA) que gera na hora um código numérico para que o usuário entre no ambiente do World of Warcraft.

Portanto, além de apresentar as credenciais, o jogador precisa digitar o código gerado pelo aparelhinho. Esse recurso, embora não seja absolutamente seguro, aumenta consideravelmente o nível de proteção do usuário.

O Blizzard Authenticator é vendido por 6,50 dólares. Anunciado no dia 26 de junho, o dispositivo esgotou-se rapidamente. No momento está indisponível no site da Blizzard.

Google e Microsoft podem brigar pelo Digg

Segundo informações do blog TechCrunch, Google e Microsoft podem promover mais uma briga na internet, desta vez com o objetivo de adquirir a empresa Digg!

Rumores recentes afirmam que Jay Adelson e Kevin Rose, co-fundadores do Digg, não estão mais interessados em continuarem no comando da empresa.

Digg foi avaliado em US$300 milhões pela empresa Allen & Co. no ano passado. Google, segundo fontes, deve oferecer US$200-$225 milhões, na qual acredita que o Digg irá aceitar.

Pelo Google, britânica flagra marido na casa de amante e pede divórcio

Mulher reconheceu o veículo devido às calotas personalizadas.
Google Street View tem sido alvo de queixas desde seu lançamento.


Ao navegar no Google Street View, uma ferramenta do Google Earth, uma britânica levou um susto quanto encontrou o carro do marido estacionado na frente da casa de uma amiga. Furiosa, ela contratou um advogado para se separar, segundo reportagem do tabloide “The Sun”.

Segundo o jornal, ela visualizou o Range Rover do marido enquanto utilizava Google Street aView para bisbilhotar a casa da amig. O marido tinha dito para a mulher que estava viajando, mas ela reconheceu o veículo devido às calotas personalizadas.

A ferramenta Street View tem sido alvo de uma série de queixas de pessoas flagradas pelas câmeras desde o seu lançamento, em 20 de março. O polêmico serviço de mapas com fotos de ruas foi lançado em 25 cidades do Reino Unido.

Recentemente, uma imagem de um jovem britânico vomitando em uma rua em Londres provocou protestos entre os internautas ingleses e obrigou a gigante da internet a retirar o arquivo do ar.

De acordo com o “The Sun”, o Google tem removido algumas imagens, inclusive uma que mostra um homem saindo de um sex-shop.

Metade dos kits para crimes online estão comprometidos

Especialistas analisaram ferramentas para criação de fraudes online, o chamado phishing, e descobriram que grande parte dos kits vendidos via Internet contém vulnerabilidades que permitem ao criador da ferramenta criminosa acessar o computador de quem a utiliza.

Segundo o site InformationWeek, estes kits estão disponíveis de forma gratuita ou paga pela Internet, e trazem os arquivos necessários para facilitar a duplicação de sites legítimos para fins fraudulentos, bem como scripts prontos para o roubo de informações.

O que os pesquisadores descobriram é que muitos destes softwares contêm “recursos escondidos”. Foram analisados 379 kits distribuídos em 21 diferentes sites. Desses, 129 continham “portas de trás” que permitiriam aos criadores dos kits invadir os PCs dos cibercriminosos. Portanto, além de roubar as vítimas da fraude online, os kits roubam também os cibercriminosos que os utilizam.

Os kits atingiam 49 diferentes organizações, entre elas bancos e sites de leilão, serviços de email e portais de jogos. Entre os alvos mais populares estão o Bank of America (21 dos kits), eBay (19), Wachovia (18), HSBC (18) e PayPal (15).

Esse espírito de “ladrão que rouba ladrão” não é novo na Internet: em uma reportagem de 2006, o site The Register noticiou que um grupo de estelionatários usava os números de cartões de crédito de empresas que promoviam spam para comprar produtos dessas mesmas empresas.

Hackers descobrem falhas online pelo Google

O grupo hacker “O Culto da Vaca Morta” (tradução livre para “The Cult of the Dead Cow”) divulgou uma ferramenta de código aberto que permite que gerentes de TI vasculhem rapidamente suas redes atrás de vulnerabilidades que possam comprometer dados sensíveis, usando apenas uma coleção de itens de busca do Google.

O grupo, que se autodenomina cDc, admitiu que a ferramenta Goolag Scanner pode ser usada por crackers para procurar brechas em sites. “Não somos estúpidos”, afirmou um membro que atende pelo nome Oxblood Ruffin. “Sabemos que alguns adolescentes entediados tentarão explorar brechas”.

Tais usuários, no entanto, “não são pessoas sobre as quais temos controle”, acrescentou Ruffin. “Estamos tentando oferecer duas coisas: uma ferramenta fácil e legítima para profissionais de segurança testarem seus próprios site e aumentar a preocupação sobre a segurança online”.

O Goolag Scanner é uma ferramenta para Windows baseada no conceito de “Google hacking”, forma de pesquisa de brechas inventada por um hacker que usa o nome Johnny I Hack Stuff.

O Google hacking envolve o uso de certos tipos de busca no sistema para descobrir falhas no site. Mais de 1,5 mil buscas foram compiladas em um banco de dados por Johnny nos últimos anos.

Mesmo que as buscas devam ser usadas por administradores de TI para testar seus sites por vazamentos de dados e vulnerabilidades, elas também podem ser usadas por crackers que querem tentar invadir determinados serviços.

A nova ferramenta é também algo “muito fácil de se usar para todos, não apenas profissionais de segurança”, afirmou Ruffin. “É provavelmente algo que sua mãe pode usar sem muitas instruções”.

Johnny I Hack Stuff anteriormente lançou uma ferramenta similar chamada Gooscan que também automatiza o processo, mas que roda apenas no Linux.

Ruffin afirmou que, como parte dos testes do Goolag Scanner, o grupo rodou a ferramenta contra sites comerciais, militares e governamentais na América do Norte, Europa e Oriente Médio, descobrindo buracos de segurança significativos em muitos deles.

A maioria dos sites testados na América do Norte eram sites do Governo “já que eles estão começando a migrar pra internet”, diz ele. Informações sobre uma dúzia de “buracos bastante feios” descobertas como parte dos testes foram enviadas às autoridades, acrescentou.

Jaikumar Vijayan, editor do ComputerWorld, de Framingham.

Prototype

Posted by Jefferson Bruno
out-8-2009 I ADD COMMENTS

O que é Cyberbullying?

Posted by Jefferson Bruno
Set-3-2009 I ADD COMMENTS

Halo 3 ODST

Posted by Jefferson Bruno
out-8-2009 I ADD COMMENTS
Twitter Facebook Flickr RSS Feed Orkut Vimeo